Sinopse: Pensar no poeta, pintor, compositor e amigo Luthero Lopes é um doce exercício que nos remete ao "tempo em que o medo se chamou jamais". ". Como essas noites em que a lua sai pra namorar. E deixa o caminho da gente escuro, como se não houvesse lua. Como se fosse eclipse. Como se fosse briga de sol e lua."Tempo da delicadeza, da prosa sem pressa, do ligar só para perguntar se está tudo bem. Ou para nem perguntar, já continuar aquela antiga sempre conversa, de onde parou, sem dar conta de que pode ter parado há meses. Luthero é suave, simples, sem deixar escapar a palavra certa para descrever o dia a dia, para descrever o belo e o que nem pensávamos saber sentir. Conheci Luthero no início da década de 80, em uma apresentação no inesquecível Berimbau, um espaço que oferecia música brasileira de altíssima qualidade. Sempre atento, vivia com as antenas ligadas em busca de bons artistas da noite paulistana, que viriam, pouco tempo depois, integrar o elenco de sua casa, o também memorável "Espantalho". De lá pra cá, tenho o prazer de compartilhar a vida e as parcerias musicais com esse amigo querido. Um artista de grande sensibilidade. É uma honra estar aqui tentando falar sobre ele.

Condição do livro: LIVRO EM BOM ESTADO PARA LEITURA. PODENDO HAVER AS SEGUINTES AVARIAS: AMASSOS; PEQUENOS RASGOS; QUEBRAS DE DIVISA; BORDAS SUJAS; GRIFOS, RISCOS E RASURAS; ENTRE OUTRAS.