O termo homem renascentista se tornou comum, trivial. Contudo, se existiu alguém na História que personificou esse termo, essa pessoa foi Leonardo da Vinci. Nascido em um tempo onde apenas a elite sabia o que era um livro, Leonardo trouxe à tona inúmeras dúvidas relacionadas ao conhecimento humano e empregou coerência, coesão e lógica ao que ele entendia como mundo. Iniciando as comemorações dos 550 anos de nascimento de Leonardo da Vinci, no dia 15 de abril de 2002, a Editora Record lança a biografia Leonardo, O Primeiro Cientista, do jornalista inglês Michael White. O livro apresenta a vida extraordinária de um dos mais surpreendentes homens da história. Um gênio. Um visionário. Hoje em dia, a fama de Leonardo da Vinci está, de fato, mais ligada ao seu trabalho artístico do que à qualquer outro de seus inúmeros talentos. Até hoje a Mona Lisa atrai centenas de milhares de pessoas ao Louvre e provavelmente o fará para sempre, assim como todo seu trabalho. Mas um segundo olhar sob sua obra revela muito mais. Seus rascunhos mostram um outro lado de Leonardo, um lado muitas vezes negligenciado e oculto.

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